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O Futuro Promissor do Círculo MIT Valongo


Em Valongo, o teatro é mais do que um espetáculo — é uma forma de construir comunidade.


Através dele, partilhamos histórias, refletimos sobre o mundo e sonhamos em conjunto novas possibilidades.

O teatro educa, empodera, aproxima e transforma, sendo,  por isso, uma das expressões mais vivas da cidadania democrática.

A Mostra Internacional de Teatro de Valongo (MIT) foi, ao longo de 25 edições, um espaço de encontro entre culturas, linguagens e sensibilidades.

Agora, renasce como Círculo MIT Valongo, num tempo em que se vivem ameaças às liberdades e aos valores democráticos e a arte se torna essencial para defender o diálogo e o pensamento crítico.

Relançado pelo Município de Valongo, com produção da companhia de teatro Cabeças no Ar e Pés na Terra e com o apoio da Direção-Geral das Artes, este novo ciclo aposta na criação, na experimentação e na partilha — abrindo caminho a um teatro mais próximo das pessoas e mais atento ao seu tempo.

Em 2025, o tema “O Onírico” simboliza essa ambição: dar corpo ao sonho como motor da arte e da convivência.

Porque também a política, quando é feita com alma e visão, é um exercício poético, em Valongo, acreditamos que a democracia se alimenta da imaginação, da escuta e da beleza que o teatro nos ensina a ver.

José Manuel Ribeiro
Presidente da Câmara Municipal de Valongo

Após 25 edições da Mostra Internacional de Teatro de Valongo, nasce a Círculo MIT Valongo, com uma nova abordagem artística e identidade programática. Em 2025, sob direção da companhia de teatro Cabeças no Ar e Pés na Terra, o tema "Onírico" orienta a programação, explorando a fronteira entre real e imaginário, onde teatro e vídeo se fundem, ampliando horizontes estéticos. Companhias de Espanha, EUA, França, Bélgica, Portugal e Escócia (Reino Unido) integram esta jornada de pesquisa interdisciplinar.

O tema "Onírico" em 2025 reforça a coerência e originalidade do projeto, propondo uma imersão no universo do sonho, do subconsciente e da percepção alterada da realidade. Esta linha curatorial nasce da inquietação artística da equipa e impulsiona a seleção de criações que transcendem os limites do teatro convencional, integrando elementos visuais e sonoros que exploram o simbolismo e a ilusão sensorial. O cruzamento entre teatro e vídeo desafia criadores e público a repensarem a experiência teatral num contexto de fusão tecnológica.

 

A programação inclui 9 espetáculos, 2 conversas, 1 pintura colaborativa, 1 workshop e 1 masterclass, proporcionando ao público uma experiência diversificada e inovadora.

As conversas de fim de semana proporcionam um espaço de partilha entre criadores e público, aprofundando a reflexão sobre as narrativas encenadas e o seu impacto.

 

Atividades do espaço família, como a pintura colaborativa, o Portal em Campo, as Steam Pinballs promovem uma experiência imersiva e participativa.

 

A masterclass da entidade belga Empathiclown oferece formação prática em novas formas de expressão para amadores e profissionais.


Hugo Sousa

Diretor artístico Cabeças no Ar e Pés na Terra

Programação

24 de outubro  

14h00 exclusivo para público escolar 

Petit Prélude Compagnie Choc Trio 

França      M/3     35 m        

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Entre a mímica e as artes visuais, confronta-se o universo excêntrico e burlesco de Monsieu Maurice com o universo gráfico do mestre das formas e das cores, criando assim as suas próprias correspondências. Concretamente, é graças a um engenhoso e evolutivo dispositivo cenográfico que se dará este encontro improvável entre a personagem e uma escrita videográfica singular e interactiva. Esta fuga burlesca nas cores de Kandinsky é um convite à contemplação e ao sentimento.

Este espetáculo é a versão para bebés do espetáculo Préléude en Bleau Majeur.

COMPAGNIE CHOC TRIO é uma companhia de teatro profissional criada em 1996 por Claude Cordier, Priscille Eysman e Ariane Cadier em A Choc Trio Company oferece aqui uma leitura original da obra do pintor Vassily Kandinsky graças a uma linguagem cénica que vai buscar elementos ao teatro gestual, visual e musical.


Esta será uma estreia em Portugal​​

Interpretação Claude Cordier (Monsieur Maurice) Escrita e cenografia Claude Cordier et Priscille Eysman Encenação Priscille Eysman Criação vídeo Christoph Guillermet Composição musical e criação sonora  Gilles Bordonneau Jogo e Cosmos Valéry Rybakov Desenho de  luz Dominique Grignon Figurinos  Coline Dalle Créditos fotos Doumé et Florent Mailly.

21h30

Prélude en Bleu Majeur Compagnie Choc Trio 

França      M/3     55 m        

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Entre a mímica e as artes visuais, confronta-se o universo excêntrico e burlesco de Monsieu Maurice com o universo gráfico do mestre das formas e das cores, criando assim as suas próprias correspondências. Concretamente, é graças a um engenhoso e evolutivo dispositivo cenográfico que se dará este encontro improvável entre a personagem e uma escrita videográfica singular e interactiva. Esta fuga burlesca nas cores de Kandinsky é um convite à contemplação e ao sentimento.

COMPAGNIE CHOC TRIO é uma companhia de teatro profissional criada em 1996 por Claude Cordier, Priscille Eysman e Ariane Cadier em A Choc Trio Company oferece aqui uma leitura original da obra do pintor Vassily Kandinsky graças a uma linguagem cénica que vai buscar elementos ao teatro gestual, visual e musical.


Esta será uma estreia em Portugal​​

Interpretação Claude Cordier (Monsieur Maurice) Escrita e cenografia Claude Cordier et Priscille Eysman Encenação Priscille Eysman Criação vídeo Christoph Guillermet Composição musical e criação sonora  Gilles Bordonneau Jogo e Cosmos Valéry Rybakov Desenho de  luz Dominique Grignon Figurinos  Coline Dalle Créditos fotos Doumé et Florent Mailly.

25 de outubro

14h30 às 19h00

INNER WORLD  Cia Holoqué

Espanha      M/5      15 m        

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Uma peça curta para todos os públicos, onde um ator-manipulador interage com bonecos e objetos holográficos. O protagonista, Hakan, percebe que o seu interior está vazio. A sua luz apagou-se. Nesse momento, inicia uma viagem para recuperar a luz, um caminho que partilhará com vários objetos pessoais que ganham vida. Uma aventura que decorre num teatrinho com capacidade para 16 pessoas, construída com materiais reciclados e com uma estética inspirada na tradição Inca.

HOLOQUÉ é uma companhia de teatro de rua criada em setembro de 2016 por Diego Caicedo. Combina as artes performativas com as novas tecnologias para criar espetáculos que levam o público jovem e adulto a um universo de sonhos onde tudo é possível.

Até ao momento, a HOLOQUÉ participou em diferentes feiras e festivais em Taiwan, Dinamarca, Suécia, Luxemburgo, Reino Unido, Roménia, Alemanha, Bélgica, Turquia, Portugal e Espanha.

ideia original e direção Diego Caicedo apoio de criação Xavier Bobé (teatro de objetos) direção artística Maite Ojer intérprete Diego Caicedo técnica e programação digital Sergio Sisques criação dos hologramas Diego Caicedo cenografia Diego Caicedo figurinos Diego Caicedo música Diego Caicedo ilustração e design gráfico Diego Caicedo​​

14h00 às 19h00

STEAM PINBALLS Cia Holoqué

Espanha      M/3      

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Instalação participativa de realidade mista que combina artes performativas, artesanato e tecnologia imersiva. Os criadores das máquinas de pinball Steampunk, os irmãos Doing e Cloing, vêm de uma dimensão paralela para nos mostrar os seus dispositivos. Os espectadores colocam um capacete retro-futurista e desfrutam de uma experiência holográfica e virtual em cada um dos diferentes pinballs, jogando em ambiente real, realidade aumentada num ambiente interativo e as suas próprias habilidades.

HOLOQUÉ é uma companhia de teatro de rua criada em setembro de 2016 por Diego Caicedo. Combina as artes performativas com as novas tecnologias para criar espetáculos que levam o público jovem e adulto a um universo de sonhos onde tudo é possível.

Até ao momento, a HOLOQUÉ participou em diferentes feiras e festivais em Taiwan, Dinamarca, Suécia, Luxemburgo, Reino Unido, Roménia, Alemanha, Bélgica, Turquia, Portugal e Espanha.

Ideia original Diego Caicedo Construção de estruturas Joan Domingo, Kim Schmitz, Diego Caicedo Assessoria de pinballs Ramon Roig Música David Pradas Animações 3D Marc Calero Programação/Tecnologia Stage Lab (Sergio Sisques/Ion Reguera) Vestiário Idoia Pascual/Heura Ballester (Canillas Revoltosas) Fotografia/Vídeo Arnau Pascual Produção Núria Prunera Distribuição Sandra Alfaro

gratuito mediante marcação

gratuito

21h30

Laika Xirriquiteula Teatre

Espanha      M/4      60 m        

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O multi premiado espetáculo Laika onde a história se passa em 1957. Estamos em Moscovo. Em plena Guerra Fria e corrida espacial. Laika é uma cadelinha que sobrevive nas ruas da cidade gelada. Mal imagina que o seu destino a levará ao espaço a bordo da nave Sputnik II e que ficará para a história da humanidade como o primeiro ser vivo a orbitar a Terra e também a ser vítima de abusos nas lutas pelo poder dos outros.

O Xirriquiteula Teatre utiliza, neste espetáculo, técnicas tão diversas como projeções traseiras ao vivo, marionetas, autómatos, sombras e a atuação de personagens que falam um russo inventado, acompanhadas por uma bela banda sonora. Tudo isto está muito bem elaborado, fruto de um longo e intenso trabalho coletivo, onde cada um contribui com as suas capacidades e conhecimentos.

O Xirriquiteula teatre nasceu em Badalona (Barcelona) em 1985.
Ao longo destes anos criaram e produziram espetáculos de teatro de rua e de sala sempre direcionados para os mais pequenos. Cada projeto é elaborado de forma artesanal, aprimorando cada detalhe, com o

objetivo de oferecer teatro de qualidade ao público. Acompanhados de excelentes colaboradores e profissionais, a maior parte dos seus espetáculos são criações coletivas, que resultam de um processo de pesquisa sempre muito enriquecedor.

Criação e Dramaturgia Enric Ases, Marc Costa, Christian Olivé, Daniel Carreras, Iolanda Llansó (criação coletiva) Direção cénica Enric Ases Cenografia e adereços Marc Costa Figurinos e adereços Iolanda Llansó Projeções:Christian Olivé Iluminação e espaço sonoro Daniel Carreras Música original Albert Joan Efeitos sonoros Edgar Vidal (Vidal 2 FX) Edição e produção da banda sonora Jero Castellà Produção e distribuição Obsidiana

26 de outubro

14h30 às 16h00

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UM PORTAL EM CAMPO
Deixe as ruas de Campo em Valongo, para trás e entre em mundos imaginados que você mesmo criou!
Usando modelagem, adereços simples, tela Chroma, performance ao vivo e IA generativa em tempo real, transportaremos o publico para outros mundos numa divertida mistura de teatro improvisado e tecnologia de ponta. Criado pela TechBox da Surge com agradecimentos aos alunos do City of Glasgow College NQ Model Making for TV e HND Model Making for the Creative Industries.

TechBox é um espaço para artistas, designers, fundado pelo Festival Surge (Escócia) em 2017, para explorar como a tecnologia pode ser incorporada às artes de rua, ao teatro físico e à performance ao vivo. Através de workshops, residências e cirurgias artísticas, a TechBox explora como a tecnologia pode ser usada para criar obras de arte inovadoras ao vivo e novas formas de envolver e interagir com o público.

Num cenário digital em rápida mudança, a TechBox reúne artistas digitais e criadores.

 

Esta será uma estreia em Portugal.

​​​

Reino Unido (Escócia)     10 m        

Um Portal em Campo Tech Box/Surge Festival

gratuito

16h00

Hover Althea Young and Sam Cogdon

EUA e Reino Unido (Escócia)     M/6     30 m        

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HOVER é um dueto entre a artista performática humana Althea Young e o artista operado remotamente um drone DJI Mini Pro 3. Cruzando coreografia, teatro físico e filme, HOVER usa tecnologia como 'fantoche' numa tentativa de explorar a dinâmica da vigilância por câmaras, o capitalismo de Silicon Valley e as aplicações modernas das tecnologias de voo.


Hover, que estreou no Manipulate Festival 2024 "...explode bastante com energia e invenção na navegação no novo mundo da robótica e da inteligência artificial; e oferecendo a perspectiva de uma onda de criatividade humana não esmagada por estes novas tecnologias, mas movido por elas para alcançar novos patamares.' -The Scotsman

Espetáculo de interação de performer com drone.


Esta será uma estreia em Portugal

17h00 entrada gratuita

Conversas com artistas Xarão de honra

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Conversas descontraídas sobre o onírico (abordagens sobre o vídeo no teatro) acompanhadas de um Xarão de honra.

A conversa se​rá gravada e colocada na conta e YouTube da Companhia Cabeças no Ar e Pés na Terra.

Presenças confirmadas:

Responsáveis pelas entidades: | Companhia Choc Trio, Xirriquiteula Teatre, Surge Festival, Tech Box, a Young and Sam Cogdon

gratuito

29 de outubro

10h45 e 14h30 
exclusivo para público escola

Eu vejo-te! Cabeças no Ar e Pés na Terra

Portugal    M/12     60 m        

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EU VEJO-TE! é um projeto teatral que coloca em cena histórias de vida de famílias migrantes, promovendo a inclusão social e cultural através da arte. O espetáculo baseia- se em narrativas reais, captadas por meio de entrevistas e oficinas participativas. O objetivo é proporcionar um espaço de visibilidade e representação para comunidades migrantes, valorizando as suas experiências, desafios e conquistas. O palco será um será um espelho da diversidade, reforçando a empatia e o sentimento de pertença.

A companhia de teatro Cabeças no Ar e Pés na Terra nasce numa sexta feira treze de fevereiro de 2009 e não dando ouvidos a superstições, parte para um projeto artístico que se vem consolidando ao longo dos anos. É uma associação cultural sem fins lucrativos cuja sede física é em Ermesinde, no distrito do Porto, sendo a sua principal sede nas mentes inquietas dos artistas que compõem a equipa multidisciplinar constituída por profissionais de teatro, das artes plásticas e da multimédia.

texto e encenação HUGO SOUSA Interpretação ANA RITA PINTO, JORGE NETO e PAULO FREITAS Multimédia DIOGO FERREIRA Luz e som LUCAS FERREIRA Coordenação de entrevistas a migrantes HUGO SOUSA Filmagens de entrevistas  DIOGO FERREIRA apoio  Agrupamento de escolas de Ermesinde, Escola D. António Ferreira Gomes

30 de outubro

18h00 às 21h00
5€ inscrição cabecasnoarepesnaterra@gmail.com

Masterclass Empathiclown Dennis Bernard

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Desde 2010, Empathiclown desenvolve projetos com palhaços profissionais que atuam junto a pessoas vulneráveis, em casas de repouso, em escolas especiais para crianças autistas e com múltiplas deficiências, assim como em hospitais, além de trabalhar com pessoas em situação de rua e pacientes isolados em suas casas. Ingênuo e confiante, o palhaço vive o momento presente e se encanta com tudo ao seu redor. Sensível à fragilidade de seus semelhantes, ele os acompanha no seu estado atual. Não se trata de um espetáculo ou animação, mas sim de um encontro onde o palhaço pratica escuta, adaptação, humor, poesia e ternura para compartilhar um momento a sós.

Denis concentra seu trabalho artístico no jogo de clown em projetos de caráter social.

 

Sobre o artísta

 

Denis Bernard é palhaço e encenador. Ele foi formado em teatro no Instituto Superior de Artes do Espectáculo de Bruxelas e como palhaço na Escola Philippe Gaulier em Londres. Fundadores do HardtMachin com Sébastien Jacobs e Luc Gaugler, eles criaram juntos vários espetáculos de 1994 a 2004. Nesse intervalo, Denis passou onze anos em Portugal, onde ensinou durante vários anos interpretação dramática na E.S.M.A.E. no Porto e trabalhou como encenador para várias companhias. Criou a Empathiclown.

31 de outubro

21h30

Solitária  Alma d'arame

Portugal    M/12    40 m        

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Começámos cada um no seu espaço solitário. Por um lado, o espaço da narrativa, do teatro, da marioneta, do ser e do objecto e, por outro, o espaço da programação, da cinética, da multimédia. Partindo do espaço solitário e criativo de cada um, vimos nascer o espaço comum de criação.

Todos temos e precisamos desse tempo connosco próprios. É nesse tempo que encontramos o espaço de cada um, que é só nosso, e onde podemos reviver memórias, esconder, pensar, sentir, registar. Aqui atingiremos estados próprios. É disso que se trata neste acto performativo.

É neste espaço-laboratório que se desenrola este confronto solitário entre homem e máquina, entre real e virtual, e é este confronto que nos levará à experimentação e à procura de narrativas novas.
O movimento cinético do corpo e como ele ocupa o espaço vazio irá construir essa narrativa visual e sonora.


“Se, fechado na nossa linguagem, tu não entendes os nossos argumentos, se te falta a ê palavra, fala-nos com gestos bárbaros”.

ÉSQUILO, Agamémnon

Direção Artística Amândio Anastácio Interpretação Susana Nunes Multimédia Luís Grifu Música João Bastos Marioneta Raul Constante Pereira Desenho de Luz e Espaço Cénico Amândio Anastácio Operação de Luz e montagem António Costa Produção Alexandra Anastácio Fotografia Inês Samina Vídeo Pedro Grenha

1 de novembro  

Espanha      M/14     60 m     Espetáculo legendado      

14h30 às 18h00

instalação colaborativa Cabeças no Ar e Pés na Terra

gratuito

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Pretendemos organizar uma instalação colaborativa, utilizando material de pintura que irão interagir com projeção de vídeo. O Objetivo é criar em conjunto, artistas e público um produto que propõem uma reflexão sobre influências e cruzamentos de áreas artísticas.

Organizado pela Cabeças no ar e Pés na Terra, recorremos à nossa pesquisa no que diz respeito ao cruzamento do vídeo com a performance de forma a criar um elemento artístico de interação e criação colaborativo.

 

Estreia mundial

Coordenação Hugo Sousa Criação Diogo Ferreira Apoio Miguel Tedim

21h30

El pozo del mil demonios karlik danza-teatro

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Um espetáculo de dança/teatro com uma forte componente de vídeo. Já esteve presente em vários festivais de teatro em Portugal.

El pozo de Los Mil Demonios é uma história fantástica em que vagueiam personagens que povoaram os nossos sonhos e memórias de infância, aqueles que ganham vida através da brincadeira e da magia do teatro, para nos contar uma História cativante cheia de pesadelos e aventuras. Nesta interessante peça histórias populares vêm acompanhadas de alguns elementos mágicos, como os de Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll. As suas personagens inscrevem-se no círculo do imaginário popular; ou, abordam isso através das suas propostas características como a existência do demónio da seca, a chamuco ou a mulher pássaro. A obra tem um sopro trágico comovente porque fala do perigo de desastre que pode arrastar comunidades inteiras quando as fúrias da natureza são desencadeadas.

A companhia Karlik foi fundada em Cáceres em 1991 e estreou mais de 18 espectáculos, sob a direcção artística de Cristina D. Silveira. Trabalhando com actores, acrobatas e bailarinos, desenvolveu uma linguagem coreográfica na qual funde as diferentes disciplinas, na busca por uma linguagem universal. O grupo está sediado no espaço “La Nave del Duende”, nos arredores da cidade, “um espaço polivalente, que é ao mesmo tempo um centro de criação, de investigação e apresentação.

Coprodução Teatro Español/Junta de Extremadura/Karlik Danza-Teatro Autora Maribel Carrasco Direcção Cristina D. Silveira Assistente de direcção Ana García Interpretação Elena Rocha, Laura Reyes, Iván Luis, Jorge Barrantes e Sergio Barquilla Desenho cenografico La Nave del Duende Desenho de figurino Patricio Luengo Desenho e realização de máscaras e adereços Chloé Julie Bucas Composição musical Álvaro Rodríguez Barroso Videoescena Alexandre Carod, Félix Méndez e Alicia Casado Coreografía Cristina D. Silveira Desenho de luz David Pérez Realização de cenografía El Molino, La Nave del Duende y Antonio Ollero Realização de figurinos Patricio Luengo e Myriam Cruz Produção e direcção técnica David Pérez Hernando

 

  • Prémio Nacional de Dramaturgia De Maribel Carrasco (2023 México)

  • Prémio Certamen de Directoras de Escena Torrejón de Ardoz 2023

2 de novembro

14h30 às 16h00

instalação colaborativa Cabeças no Ar e Pés na Terra

gratuito

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Pretendemos organizar uma instalação colaborativa, utilizando material de pintura que irão interagir com projeção de vídeo. O Objetivo é criar em conjunto, artistas e público um produto que propõem uma reflexão sobre influências e cruzamentos de áreas artísticas.

Organizado pela Cabeças no ar e Pés na Terra, recorremos à nossa pesquisa no que diz respeito ao cruzamento do vídeo com a performance de forma a criar um elemento artístico de interação e criação colaborativo.

 

Estreia mundial

Coordenação Hugo Sousa Criação Diogo Ferreira Apoio Miguel Tedim

16h00

Peregrinação LAFONTANA FORMAS ANIMADAS

Portugal    M/3       60 m        

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Fernão Mendes Pinto relatou as “muitas e muito estranhas coisas que viu & ouviu” em “muitos reinos & senhorios das partes Orientais”, num livro a que deu o nome de Peregrinação, publicado em 1614, trinta anos após a sua morte. Trata-se de uma obra que reúne vários géneros literários e que constitui um precioso documento de uma época gloriosa da história portuguesa. Aliás, a sua projeção imediata no mundo, sedento de informações de paraísos desconhecidos, fez com que a Peregrinação seja, depois de Os Lusíadas, o livro português mais divulgado no mundo.

Traduzido agora em linguagem teatral pela companhia Lafontana - Formas Animadas, a interpretação da Peregrinação torna-se mais sedutora ainda e será com certeza apreciada pelo público em geral.

 

sobre a companhia 

A LFA, Lafontana - Formas Animadas é uma companhia de teatro vilacondense que se dedica à criação e apresentação de espetáculos com formas animadas (marionetas, máscaras, teatro de sombras, etc.), realizando também ações de formação e investigação dentro desta área.

Esta estrutura artística conta com a parceria e o apoio da Câmara Municipal de Vila do Conde. Atualmente, beneficia ainda do apoio da DGartes - Secretaria de Estado da Cultura, Governo de Portugal.

Encenação Marcelo Lafontana Dramaturgo José Coutinhas Cenografia Sílvia Fagundes Direção musical Eduardo Patriarca Desenho de luz Pedro Cardoso Desenho de cenários e personagens Luís Félix, Rebeca das Neves Direção de fotografia JPedro Martins Sistema e conteúdos multimédiaLuís Grifu  Assistência de encenação

Rita Nova Produção Fátima Pereira Coprodução (2014) LFA, TNSJ - Teatro Nacional de S.João Rede 5 Sentidos

17h00 
entrada gratuita 

Conversas com artistas Xarão de honra

gratuito

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Conversas descontraídas sobre o onírico (abordagens sobre o vídeo no teatro) acompanhadas de um Xarão de honra.

A conversa se​rá gravada e colocada na conta e YouTube da Companhia Cabeças no Ar e Pés na Terra.

Presenças confirmadas:

Responsáveis pelas entidades: | LFA Lafontana - Formas Animadas, karlik danza-teatro, Alma d'arame e Cabeças no Ar e Pés na Terra

Informações
Ficha artística

Informações 

bilhetes | 5€

passe Círculo (todos os espetáculos) |  20€

bilhete família (2 adultos e 1 criança) |  11 euros

bilhetes família + ( 2 adultos e 2 crianças) | 12 euros

 

Morada

Centro Cultural de Campo 

Tv. de São Domingos 200, 4440-191 Campo

Como chegar 

Coordenadas: 41.1814317,-8.4766275

Organização

Município de Valongo

Equipa Município de Valongo

Coordenação, frente de sala e som Departamento de Cultura e Cidadania – Divisão de Cultura e Turismo

Logística Departamento Logística, Higiene Urbana e Manutenção

Comunicação, gestão de redes sociais do Município e recolha fotográfica Departamento de Inovação, Tecnologias de Informação e Comunicação

 

 

Programação e Produção

Cabeças no Ar e Pés na Terra​

Equipa Cabeças no Ar e Pés na Terra

Direção artística e Produção executiva Hugo Sousa

Assistência à programação e Direção Frente de sala Gisela Baltazar

Apoio à produção Cristina Gouveia

Direção técnica Luz e Som  Manuel Alão

Montagem técnica de Som  Bernardo Rebelo

Montagem técnica Luz Bárbara Rey

Direção Técnica Vídeo  Diogo Ferreira

Captura e Edição vídeo (Redes sociais)  Miguel Tedim

Direção de montagem de cenográfica  Jorge Neto

Design  André Santos

Fotografia  Diogo Ferreira

Tradução  Jorge Botelho

Produção  Cabeças no Ar e Pés na Terra

FCT Alunos/as Jobra Carolina Ribeiro, Laura Santos, Bárbara Silva, Maria Matias, Anny Valencio, Maria Clara Leite, Yasmin Araújo , Rafaela Ferreira, Diana, Viktorivna, Joana Ferreira, Dúnia Correia e Adriana Oliveira

Estrutura financiada República Portuguesa DGArtes

Apoios Agrupamento de Escolas de Campo, Xarão, Meu Hotel Porto Gandra, Teatro Art'Imagem, Be Water, Operação Nariz Vermelho.

Parceria Art'J Jobra 

 

 

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